Tenho em mim, você.
Olho ao longe e não te vejo,
respiro vestígios do ar quem um dia compartilhamos,
querendo sentir ainda um pouquinho de você.
Perco-me em divagações, saudade que consome.
Tenho em mim, você.
Estendo minhas mãos e não te alcanço,
acaricio o nada imaginando ser você,
desejando tocar o que antes foi meu.
Meus pensamentos te buscam onde quer que esteja.
Tenho em mim, você.
Fecho meus olhos e te vejo,
tão real, tão meu...
ouço as batidas de meu coração.
Então eu sei, que mesmo não sendo meu,
ainda o sinto, pois meu coração ainda é seu.
_Débora Francischini_
Crédito da imagem : Google
Lindo isso, eu tenho falado um pouco deste "quase" do ser desejado mas não tocado.
ResponderExcluirSobre meu post: Houve um tempo, querida Debora, que Laura queria que eu contasse estorias para ela dormir e então resolvi criar as minhas ou fazer continuações de outras. Esta é uma delas. Detalhe: tem um ritmo para contar e enfeitiçar a cair no sono. kkkkkk
Beijos
Sobre meu poema e seu comentario:
ResponderExcluirDebora, voce reparou na estrutura. Eu o fiz intencionalmente.
Sobre amar, eu nasci mesmo para isso. Há tanto dentro de mim... uma pena que existem vampiros da alma, sugam por interesse e desaparecem.
Beijos
Eu poderia, tranquilamente, usar essas palavras pra expressar meus sentimentos... nossa... identifiquei-me perfeitamente com esse poema...
ResponderExcluirlindo, lindo, lindo! \o/
Abração, moça!
Olá Débora, já sou tua seguidora, mas hoje venho divulgar o novo blog:http://docesefemeridades.blogspot.com/
ResponderExcluirtambém escrevo poesias, e o amor fonte de inspiração eterna. Lindo demais teu poema, adorei!
Beijos